Um cão da raça terrier engoliu um pato de borracha e ficou com o brinquedo dentro de seu corpo durante 18 meses na Grã-Bretanha.
Os donos do terrier Spike tiveram que pagar mil libras (quase R$ 3 mil) por uma cirurgia para a retirada do brinquedo, que só foi detectado dentro do cachorro depois de um exame de raio-X.
Colin Smith e Lorraine Fenton, donos do animal, notaram que o cão começou a se sentir mal e a vomitar pouco antes do Natal.
Eles levaram Spike para um veterinário perto de casa, na região de Leeds, Inglaterra, mas os exames iniciais não encontraram nada de errado com o cão.
Apenas depois de um exame de raio-X que médicos e os donos do cão puderam ver que o problema era um pato de borracha, que poderia ser visto com clareza no intestino do animal.
Colin Smith então se lembrou de como Spike tinha roubado o brinquedo do banheiro da casa.
"Ele come absolutamente tudo", disse. "Ele deve ter visto o pato e pensado 'eles não vão deixar que eu fique com ele' então ele simplesmente o engoliu por inteiro."
Spike teve então que passar por uma cirurgia para a retirada do brinquedo.
Apesar do custo da operação, os donos de Spike afirmam que ficaram aliviados em descobrir qual era o problema com o cachorro.
"Foi um alívio descobrir o que causou o problema, estávamos preocupados com ele", disse Smith.
O dono de Spike guardou o pato de borracha engolido pelo cachorro, como uma lembrança.
"A única diferença é que ele ficou preto, depois de perder toda a tinta amarela", afirmou.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Cachorro passa 18 meses com pato de borracha no intestino
Um cão da raça terrier engoliu um pato de borracha e ficou com o brinquedo dentro de seu corpo durante 18 meses na Grã-Bretanha.
Os donos do terrier Spike tiveram que pagar mil libras (quase R$ 3 mil) por uma cirurgia para a retirada do brinquedo, que só foi detectado dentro do cachorro depois de um exame de raio-X.
Colin Smith e Lorraine Fenton, donos do animal, notaram que o cão começou a se sentir mal e a vomitar pouco antes do Natal.
Eles levaram Spike para um veterinário perto de casa, na região de Leeds, Inglaterra, mas os exames iniciais não encontraram nada de errado com o cão.
Apenas depois de um exame de raio-X que médicos e os donos do cão puderam ver que o problema era um pato de borracha, que poderia ser visto com clareza no intestino do animal.
Colin Smith então se lembrou de como Spike tinha roubado o brinquedo do banheiro da casa.
"Ele come absolutamente tudo", disse. "Ele deve ter visto o pato e pensado 'eles não vão deixar que eu fique com ele' então ele simplesmente o engoliu por inteiro."
Spike teve então que passar por uma cirurgia para a retirada do brinquedo.
Apesar do custo da operação, os donos de Spike afirmam que ficaram aliviados em descobrir qual era o problema com o cachorro.
"Foi um alívio descobrir o que causou o problema, estávamos preocupados com ele", disse Smith.
O dono de Spike guardou o pato de borracha engolido pelo cachorro, como uma lembrança.
"A única diferença é que ele ficou preto, depois de perder toda a tinta amarela", afirmou.
Os donos do terrier Spike tiveram que pagar mil libras (quase R$ 3 mil) por uma cirurgia para a retirada do brinquedo, que só foi detectado dentro do cachorro depois de um exame de raio-X.
Colin Smith e Lorraine Fenton, donos do animal, notaram que o cão começou a se sentir mal e a vomitar pouco antes do Natal.
Eles levaram Spike para um veterinário perto de casa, na região de Leeds, Inglaterra, mas os exames iniciais não encontraram nada de errado com o cão.
Apenas depois de um exame de raio-X que médicos e os donos do cão puderam ver que o problema era um pato de borracha, que poderia ser visto com clareza no intestino do animal.
Colin Smith então se lembrou de como Spike tinha roubado o brinquedo do banheiro da casa.
"Ele come absolutamente tudo", disse. "Ele deve ter visto o pato e pensado 'eles não vão deixar que eu fique com ele' então ele simplesmente o engoliu por inteiro."
Spike teve então que passar por uma cirurgia para a retirada do brinquedo.
Apesar do custo da operação, os donos de Spike afirmam que ficaram aliviados em descobrir qual era o problema com o cachorro.
"Foi um alívio descobrir o que causou o problema, estávamos preocupados com ele", disse Smith.
O dono de Spike guardou o pato de borracha engolido pelo cachorro, como uma lembrança.
"A única diferença é que ele ficou preto, depois de perder toda a tinta amarela", afirmou.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Estudo com cães pode ajudar vítimas de transtorno obsessivo-compulsivo
Cientistas associaram um gene ao comportamento compulsivo --em cachorros.
Pesquisadores estudaram doberman pinschers que se enroscavam e chupavam os flancos por horas. Eles descobriram que esses cachorros tinham um gene em comum.
Os cientistas descreveram suas descobertas --o primeiro gene identificado como tal em cães-- num curto relatório publicado este mês no "Molecular Psychiatry".
Nicholas Dodman, diretor da clínica de comportamento animal da Cummings School of Veterinary Medicine, da Tufts University, no estado de Massachusetts, e principal autor do relatório, afirmou que as descobertas têm amplas implicações para transtornos compulsivos em pessoas e animais.
Estimativas calculam que o transtorno obsessivo-compulsivo atinja de 2,5% a 8% da população humana. Ele aparece em comportamentos como lavar as mãos excessivamente, verificar o forno, trancas e luzes várias vezes, além de ações prejudiciais, como arrancar cabelos pela raiz e automutilação.
O transtorno tem sido retratado em filmes de sucesso e programas de televisão para definir personagens, como o escritor recluso Melvin Udall, interpretado por Jack Nicholson no longa "Melhor Impossível" ("As Good as It Gets"), e Adrian Monk, interpretado por Tony Shaloub na série de televisão "Monk". Transtornos similares são conhecidos em cachorros, particularmente em certas raças, incluindo dobermans.
Dodman e seus colaboradores buscaram uma fonte genética para esse comportamento ao analisar e comparar os genomas de 94 doberman pinschers que chupavam seus flancos, cobertores, ou apresentavam ambos os comportamentos, com os de 73 dobermans "normais". Eles também estudaram os pedigrees de todos os cães para padrões complexos de hereditariedade. Os pesquisadores identificaram um ponto no cromossomo canino 7 contendo o gene CDH2 (Cadherin 2), que mostrou variação no código genético quando os comportamentos dos cães de chupar ou não seus flancos ou cobertores foram comparados.
A associação estatística levou a investigações mais profundas, a fim de determinar para qual proteína o gene continha instruções. Era para uma das proteínas chamadas cadherinas, encontradas por todo o reino animal e aparentemente envolvidas no alinhamento, adesão e sinalização celular.
Essas proteínas também foram recentemente associadas a transtornos no espectro do autismo, que inclui comportamentos repetidos e compulsivos, disse Dr. Edward I. Ginns, principal autor do relatório publicado no Molecular Psychiatry e diretor do Laboratório de Diagnóstico Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts.
Dennis Murphy, psiquiatra que não esteve envolvido no estudo, afirmou que os resultados tinham potencial para uma compreensão mais avançada sobre o transtorno obsessivo-compulsivo. Dr. Murphy, também chefe do Laboratório de Ciências Clínicas da Divisão do Programa de Pesquisa Intramural dos Institutos Nacionais de Saúde Mental, agora está trabalhando para encontrar e sequenciar o gene CDH2 em humanos, com o objetivo de verificar se ele está ligado ao comportamento obsessivo-compulsivo.
Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo muitas vezes apresentam comportamentos normais que se tornam extremos, ritualizados, repetitivos e que consomem muito tempo, e sofrem de ansiedade e pensamento obsessivo.
Pelo fato de que o transtorno envolve pensamentos obsessivos e devido à dificuldade de entender a cognição animal, os mesmos tipos de comportamento em animais têm sido referidos simplesmente como transtorno compulsivo.
À medida que os cientistas aprendem mais sobre as causas moleculares por trás dessa condição, eles usam cada vez mais o termo "transtorno obsessivo-compulsivo" para se referir à condição em animais e pessoas.
Estimativas superficiais recentes realizadas por Karen L. Overall, veterinária especialista em comportamento animal da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia, sugere que até 8% dos cães nos Estados Unidos --de 5 a 6 milhões de animais-- apresentam comportamento compulsivo, como correr em cercas, marchar, girar, tentar pegar o próprio rabo, abocanhar moscas imaginárias, lamber, mastigar, latir e encarar. Três machos para cada fêmea apresentam esses problemas, ela descobriu, enquanto em gatos a proporção é reversa.
Overall afirmou que os cães desenvolvem comportamento compulsivo entre 1 e 4 anos de idade. Alguns cachorros do grupo de estudo de Dodman começaram mais cedo, chupando cobertores com cerca de 5 meses de idade, e seus flancos com 9 meses.
Os cães podem ser tratados, mas quando não são o comportamento compulsivo é uma das principais razões pelas quais os donos colocam os bichos para adoção ou eutanásia, segundo behavioristas veterinários.
Dra. Overall afirmou em artigo científico que causas ambientais podem ultrapassar fatores genéticos no desenvolvimento de comportamento compulsivo em alguns casos.
Ela disse que a prática de "enforcar" um cachorro pelo pescoço, uma forma de disciplina defendida por alguns treinadores, produz comportamentos compulsivos. Cães que vieram de canis ou abrigos, cães de resgate e aqueles que são confinados e ficam entediados ou ansiosos também parecem apresentar tendência maior ao comportamento compulsivo, disse ela.
Outros animais domésticos, especialmente gatos e cavalos, assim como alguns animais de zoológicos, apresentam comportamentos compulsivos, incluindo chupar lã no caso de gatos siameses, transtorno de locomoção em cavalos confinados, e marcha em ursos polares, tigres e outros carnívoros em cativeiro.
Embora antidepressivos, particularmente inibidores seletivos de recaptação de serotonina e clomipramina, um antidepressivo tricíclico, e modificação no comportamento tenham se mostrado eficazes em controlar comportamento compulsivo em cachorros e pessoas, eles parecem não corrigir patologias ocultas ou causas, disse Ginns. Essas causas provavelmente são tão variadas quanto os comportamentos compulsivos --e tão complexas quanto a interação de vários genes e o ambiente.
"O estresse e a ansiedade, assim como trauma físico e doença, podem deflagrar comportamentos repetitivos que depois assumem vida própria", disse Ginns.
Entretanto, ele acredita que em muitos casos há uma predisposição genética que responde aos estímulos ambientais de forma que um comportamento antes normal passa a ser patológico. Essas disposições genéticas podem diferir acentuadamente em comportamentos diferentes.
Alguns geneticistas afirmam que, devido ao seu pedigree detalhado e à similaridade de seus genes em relação aos humanos, os cachorros são um modelo ideal para estudo de comportamentos e patologias humanas, especialmente os que envolvem padrões complexos de hereditariedade. Poucos humanos têm registros genealógicos detalhados, mas são um exemplo quando se fala em registrar cada detalhe dos ancestrais de seus animais de raça pura.
"Nick e eu temos um interesse por pedigrees", contou Ginns, explicando como ele e Dodman se tornaram colaboradores de Kerstin Lindblad-Toh e seus sequenciadores genéticos do Broad Institute do MIT e Harvard --o mesmo grupo que sequenciou o genoma do cão, agora tão valioso para estudiosos dos genes caninos quanto para estudiosos dos genes humanos.
Pesquisadores estudaram doberman pinschers que se enroscavam e chupavam os flancos por horas. Eles descobriram que esses cachorros tinham um gene em comum.
Os cientistas descreveram suas descobertas --o primeiro gene identificado como tal em cães-- num curto relatório publicado este mês no "Molecular Psychiatry".
Nicholas Dodman, diretor da clínica de comportamento animal da Cummings School of Veterinary Medicine, da Tufts University, no estado de Massachusetts, e principal autor do relatório, afirmou que as descobertas têm amplas implicações para transtornos compulsivos em pessoas e animais.
Estimativas calculam que o transtorno obsessivo-compulsivo atinja de 2,5% a 8% da população humana. Ele aparece em comportamentos como lavar as mãos excessivamente, verificar o forno, trancas e luzes várias vezes, além de ações prejudiciais, como arrancar cabelos pela raiz e automutilação.
O transtorno tem sido retratado em filmes de sucesso e programas de televisão para definir personagens, como o escritor recluso Melvin Udall, interpretado por Jack Nicholson no longa "Melhor Impossível" ("As Good as It Gets"), e Adrian Monk, interpretado por Tony Shaloub na série de televisão "Monk". Transtornos similares são conhecidos em cachorros, particularmente em certas raças, incluindo dobermans.
Dodman e seus colaboradores buscaram uma fonte genética para esse comportamento ao analisar e comparar os genomas de 94 doberman pinschers que chupavam seus flancos, cobertores, ou apresentavam ambos os comportamentos, com os de 73 dobermans "normais". Eles também estudaram os pedigrees de todos os cães para padrões complexos de hereditariedade. Os pesquisadores identificaram um ponto no cromossomo canino 7 contendo o gene CDH2 (Cadherin 2), que mostrou variação no código genético quando os comportamentos dos cães de chupar ou não seus flancos ou cobertores foram comparados.
A associação estatística levou a investigações mais profundas, a fim de determinar para qual proteína o gene continha instruções. Era para uma das proteínas chamadas cadherinas, encontradas por todo o reino animal e aparentemente envolvidas no alinhamento, adesão e sinalização celular.
Essas proteínas também foram recentemente associadas a transtornos no espectro do autismo, que inclui comportamentos repetidos e compulsivos, disse Dr. Edward I. Ginns, principal autor do relatório publicado no Molecular Psychiatry e diretor do Laboratório de Diagnóstico Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts.
Dennis Murphy, psiquiatra que não esteve envolvido no estudo, afirmou que os resultados tinham potencial para uma compreensão mais avançada sobre o transtorno obsessivo-compulsivo. Dr. Murphy, também chefe do Laboratório de Ciências Clínicas da Divisão do Programa de Pesquisa Intramural dos Institutos Nacionais de Saúde Mental, agora está trabalhando para encontrar e sequenciar o gene CDH2 em humanos, com o objetivo de verificar se ele está ligado ao comportamento obsessivo-compulsivo.
Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo muitas vezes apresentam comportamentos normais que se tornam extremos, ritualizados, repetitivos e que consomem muito tempo, e sofrem de ansiedade e pensamento obsessivo.
Pelo fato de que o transtorno envolve pensamentos obsessivos e devido à dificuldade de entender a cognição animal, os mesmos tipos de comportamento em animais têm sido referidos simplesmente como transtorno compulsivo.
À medida que os cientistas aprendem mais sobre as causas moleculares por trás dessa condição, eles usam cada vez mais o termo "transtorno obsessivo-compulsivo" para se referir à condição em animais e pessoas.
Estimativas superficiais recentes realizadas por Karen L. Overall, veterinária especialista em comportamento animal da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia, sugere que até 8% dos cães nos Estados Unidos --de 5 a 6 milhões de animais-- apresentam comportamento compulsivo, como correr em cercas, marchar, girar, tentar pegar o próprio rabo, abocanhar moscas imaginárias, lamber, mastigar, latir e encarar. Três machos para cada fêmea apresentam esses problemas, ela descobriu, enquanto em gatos a proporção é reversa.
Overall afirmou que os cães desenvolvem comportamento compulsivo entre 1 e 4 anos de idade. Alguns cachorros do grupo de estudo de Dodman começaram mais cedo, chupando cobertores com cerca de 5 meses de idade, e seus flancos com 9 meses.
Os cães podem ser tratados, mas quando não são o comportamento compulsivo é uma das principais razões pelas quais os donos colocam os bichos para adoção ou eutanásia, segundo behavioristas veterinários.
Dra. Overall afirmou em artigo científico que causas ambientais podem ultrapassar fatores genéticos no desenvolvimento de comportamento compulsivo em alguns casos.
Ela disse que a prática de "enforcar" um cachorro pelo pescoço, uma forma de disciplina defendida por alguns treinadores, produz comportamentos compulsivos. Cães que vieram de canis ou abrigos, cães de resgate e aqueles que são confinados e ficam entediados ou ansiosos também parecem apresentar tendência maior ao comportamento compulsivo, disse ela.
Outros animais domésticos, especialmente gatos e cavalos, assim como alguns animais de zoológicos, apresentam comportamentos compulsivos, incluindo chupar lã no caso de gatos siameses, transtorno de locomoção em cavalos confinados, e marcha em ursos polares, tigres e outros carnívoros em cativeiro.
Embora antidepressivos, particularmente inibidores seletivos de recaptação de serotonina e clomipramina, um antidepressivo tricíclico, e modificação no comportamento tenham se mostrado eficazes em controlar comportamento compulsivo em cachorros e pessoas, eles parecem não corrigir patologias ocultas ou causas, disse Ginns. Essas causas provavelmente são tão variadas quanto os comportamentos compulsivos --e tão complexas quanto a interação de vários genes e o ambiente.
"O estresse e a ansiedade, assim como trauma físico e doença, podem deflagrar comportamentos repetitivos que depois assumem vida própria", disse Ginns.
Entretanto, ele acredita que em muitos casos há uma predisposição genética que responde aos estímulos ambientais de forma que um comportamento antes normal passa a ser patológico. Essas disposições genéticas podem diferir acentuadamente em comportamentos diferentes.
Alguns geneticistas afirmam que, devido ao seu pedigree detalhado e à similaridade de seus genes em relação aos humanos, os cachorros são um modelo ideal para estudo de comportamentos e patologias humanas, especialmente os que envolvem padrões complexos de hereditariedade. Poucos humanos têm registros genealógicos detalhados, mas são um exemplo quando se fala em registrar cada detalhe dos ancestrais de seus animais de raça pura.
"Nick e eu temos um interesse por pedigrees", contou Ginns, explicando como ele e Dodman se tornaram colaboradores de Kerstin Lindblad-Toh e seus sequenciadores genéticos do Broad Institute do MIT e Harvard --o mesmo grupo que sequenciou o genoma do cão, agora tão valioso para estudiosos dos genes caninos quanto para estudiosos dos genes humanos.
Estudo com cães pode ajudar vítimas de transtorno obsessivo-compulsivo
Cientistas associaram um gene ao comportamento compulsivo --em cachorros.
Pesquisadores estudaram doberman pinschers que se enroscavam e chupavam os flancos por horas. Eles descobriram que esses cachorros tinham um gene em comum.
Os cientistas descreveram suas descobertas --o primeiro gene identificado como tal em cães-- num curto relatório publicado este mês no "Molecular Psychiatry".
Nicholas Dodman, diretor da clínica de comportamento animal da Cummings School of Veterinary Medicine, da Tufts University, no estado de Massachusetts, e principal autor do relatório, afirmou que as descobertas têm amplas implicações para transtornos compulsivos em pessoas e animais.
Estimativas calculam que o transtorno obsessivo-compulsivo atinja de 2,5% a 8% da população humana. Ele aparece em comportamentos como lavar as mãos excessivamente, verificar o forno, trancas e luzes várias vezes, além de ações prejudiciais, como arrancar cabelos pela raiz e automutilação.
O transtorno tem sido retratado em filmes de sucesso e programas de televisão para definir personagens, como o escritor recluso Melvin Udall, interpretado por Jack Nicholson no longa "Melhor Impossível" ("As Good as It Gets"), e Adrian Monk, interpretado por Tony Shaloub na série de televisão "Monk". Transtornos similares são conhecidos em cachorros, particularmente em certas raças, incluindo dobermans.
Dodman e seus colaboradores buscaram uma fonte genética para esse comportamento ao analisar e comparar os genomas de 94 doberman pinschers que chupavam seus flancos, cobertores, ou apresentavam ambos os comportamentos, com os de 73 dobermans "normais". Eles também estudaram os pedigrees de todos os cães para padrões complexos de hereditariedade. Os pesquisadores identificaram um ponto no cromossomo canino 7 contendo o gene CDH2 (Cadherin 2), que mostrou variação no código genético quando os comportamentos dos cães de chupar ou não seus flancos ou cobertores foram comparados.
A associação estatística levou a investigações mais profundas, a fim de determinar para qual proteína o gene continha instruções. Era para uma das proteínas chamadas cadherinas, encontradas por todo o reino animal e aparentemente envolvidas no alinhamento, adesão e sinalização celular.
Essas proteínas também foram recentemente associadas a transtornos no espectro do autismo, que inclui comportamentos repetidos e compulsivos, disse Dr. Edward I. Ginns, principal autor do relatório publicado no Molecular Psychiatry e diretor do Laboratório de Diagnóstico Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts.
Dennis Murphy, psiquiatra que não esteve envolvido no estudo, afirmou que os resultados tinham potencial para uma compreensão mais avançada sobre o transtorno obsessivo-compulsivo. Dr. Murphy, também chefe do Laboratório de Ciências Clínicas da Divisão do Programa de Pesquisa Intramural dos Institutos Nacionais de Saúde Mental, agora está trabalhando para encontrar e sequenciar o gene CDH2 em humanos, com o objetivo de verificar se ele está ligado ao comportamento obsessivo-compulsivo.
Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo muitas vezes apresentam comportamentos normais que se tornam extremos, ritualizados, repetitivos e que consomem muito tempo, e sofrem de ansiedade e pensamento obsessivo.
Pelo fato de que o transtorno envolve pensamentos obsessivos e devido à dificuldade de entender a cognição animal, os mesmos tipos de comportamento em animais têm sido referidos simplesmente como transtorno compulsivo.
À medida que os cientistas aprendem mais sobre as causas moleculares por trás dessa condição, eles usam cada vez mais o termo "transtorno obsessivo-compulsivo" para se referir à condição em animais e pessoas.
Estimativas superficiais recentes realizadas por Karen L. Overall, veterinária especialista em comportamento animal da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia, sugere que até 8% dos cães nos Estados Unidos --de 5 a 6 milhões de animais-- apresentam comportamento compulsivo, como correr em cercas, marchar, girar, tentar pegar o próprio rabo, abocanhar moscas imaginárias, lamber, mastigar, latir e encarar. Três machos para cada fêmea apresentam esses problemas, ela descobriu, enquanto em gatos a proporção é reversa.
Overall afirmou que os cães desenvolvem comportamento compulsivo entre 1 e 4 anos de idade. Alguns cachorros do grupo de estudo de Dodman começaram mais cedo, chupando cobertores com cerca de 5 meses de idade, e seus flancos com 9 meses.
Os cães podem ser tratados, mas quando não são o comportamento compulsivo é uma das principais razões pelas quais os donos colocam os bichos para adoção ou eutanásia, segundo behavioristas veterinários.
Dra. Overall afirmou em artigo científico que causas ambientais podem ultrapassar fatores genéticos no desenvolvimento de comportamento compulsivo em alguns casos.
Ela disse que a prática de "enforcar" um cachorro pelo pescoço, uma forma de disciplina defendida por alguns treinadores, produz comportamentos compulsivos. Cães que vieram de canis ou abrigos, cães de resgate e aqueles que são confinados e ficam entediados ou ansiosos também parecem apresentar tendência maior ao comportamento compulsivo, disse ela.
Outros animais domésticos, especialmente gatos e cavalos, assim como alguns animais de zoológicos, apresentam comportamentos compulsivos, incluindo chupar lã no caso de gatos siameses, transtorno de locomoção em cavalos confinados, e marcha em ursos polares, tigres e outros carnívoros em cativeiro.
Embora antidepressivos, particularmente inibidores seletivos de recaptação de serotonina e clomipramina, um antidepressivo tricíclico, e modificação no comportamento tenham se mostrado eficazes em controlar comportamento compulsivo em cachorros e pessoas, eles parecem não corrigir patologias ocultas ou causas, disse Ginns. Essas causas provavelmente são tão variadas quanto os comportamentos compulsivos --e tão complexas quanto a interação de vários genes e o ambiente.
"O estresse e a ansiedade, assim como trauma físico e doença, podem deflagrar comportamentos repetitivos que depois assumem vida própria", disse Ginns.
Entretanto, ele acredita que em muitos casos há uma predisposição genética que responde aos estímulos ambientais de forma que um comportamento antes normal passa a ser patológico. Essas disposições genéticas podem diferir acentuadamente em comportamentos diferentes.
Alguns geneticistas afirmam que, devido ao seu pedigree detalhado e à similaridade de seus genes em relação aos humanos, os cachorros são um modelo ideal para estudo de comportamentos e patologias humanas, especialmente os que envolvem padrões complexos de hereditariedade. Poucos humanos têm registros genealógicos detalhados, mas são um exemplo quando se fala em registrar cada detalhe dos ancestrais de seus animais de raça pura.
"Nick e eu temos um interesse por pedigrees", contou Ginns, explicando como ele e Dodman se tornaram colaboradores de Kerstin Lindblad-Toh e seus sequenciadores genéticos do Broad Institute do MIT e Harvard --o mesmo grupo que sequenciou o genoma do cão, agora tão valioso para estudiosos dos genes caninos quanto para estudiosos dos genes humanos.
Pesquisadores estudaram doberman pinschers que se enroscavam e chupavam os flancos por horas. Eles descobriram que esses cachorros tinham um gene em comum.
Os cientistas descreveram suas descobertas --o primeiro gene identificado como tal em cães-- num curto relatório publicado este mês no "Molecular Psychiatry".
Nicholas Dodman, diretor da clínica de comportamento animal da Cummings School of Veterinary Medicine, da Tufts University, no estado de Massachusetts, e principal autor do relatório, afirmou que as descobertas têm amplas implicações para transtornos compulsivos em pessoas e animais.
Estimativas calculam que o transtorno obsessivo-compulsivo atinja de 2,5% a 8% da população humana. Ele aparece em comportamentos como lavar as mãos excessivamente, verificar o forno, trancas e luzes várias vezes, além de ações prejudiciais, como arrancar cabelos pela raiz e automutilação.
O transtorno tem sido retratado em filmes de sucesso e programas de televisão para definir personagens, como o escritor recluso Melvin Udall, interpretado por Jack Nicholson no longa "Melhor Impossível" ("As Good as It Gets"), e Adrian Monk, interpretado por Tony Shaloub na série de televisão "Monk". Transtornos similares são conhecidos em cachorros, particularmente em certas raças, incluindo dobermans.
Dodman e seus colaboradores buscaram uma fonte genética para esse comportamento ao analisar e comparar os genomas de 94 doberman pinschers que chupavam seus flancos, cobertores, ou apresentavam ambos os comportamentos, com os de 73 dobermans "normais". Eles também estudaram os pedigrees de todos os cães para padrões complexos de hereditariedade. Os pesquisadores identificaram um ponto no cromossomo canino 7 contendo o gene CDH2 (Cadherin 2), que mostrou variação no código genético quando os comportamentos dos cães de chupar ou não seus flancos ou cobertores foram comparados.
A associação estatística levou a investigações mais profundas, a fim de determinar para qual proteína o gene continha instruções. Era para uma das proteínas chamadas cadherinas, encontradas por todo o reino animal e aparentemente envolvidas no alinhamento, adesão e sinalização celular.
Essas proteínas também foram recentemente associadas a transtornos no espectro do autismo, que inclui comportamentos repetidos e compulsivos, disse Dr. Edward I. Ginns, principal autor do relatório publicado no Molecular Psychiatry e diretor do Laboratório de Diagnóstico Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts.
Dennis Murphy, psiquiatra que não esteve envolvido no estudo, afirmou que os resultados tinham potencial para uma compreensão mais avançada sobre o transtorno obsessivo-compulsivo. Dr. Murphy, também chefe do Laboratório de Ciências Clínicas da Divisão do Programa de Pesquisa Intramural dos Institutos Nacionais de Saúde Mental, agora está trabalhando para encontrar e sequenciar o gene CDH2 em humanos, com o objetivo de verificar se ele está ligado ao comportamento obsessivo-compulsivo.
Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo muitas vezes apresentam comportamentos normais que se tornam extremos, ritualizados, repetitivos e que consomem muito tempo, e sofrem de ansiedade e pensamento obsessivo.
Pelo fato de que o transtorno envolve pensamentos obsessivos e devido à dificuldade de entender a cognição animal, os mesmos tipos de comportamento em animais têm sido referidos simplesmente como transtorno compulsivo.
À medida que os cientistas aprendem mais sobre as causas moleculares por trás dessa condição, eles usam cada vez mais o termo "transtorno obsessivo-compulsivo" para se referir à condição em animais e pessoas.
Estimativas superficiais recentes realizadas por Karen L. Overall, veterinária especialista em comportamento animal da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia, sugere que até 8% dos cães nos Estados Unidos --de 5 a 6 milhões de animais-- apresentam comportamento compulsivo, como correr em cercas, marchar, girar, tentar pegar o próprio rabo, abocanhar moscas imaginárias, lamber, mastigar, latir e encarar. Três machos para cada fêmea apresentam esses problemas, ela descobriu, enquanto em gatos a proporção é reversa.
Overall afirmou que os cães desenvolvem comportamento compulsivo entre 1 e 4 anos de idade. Alguns cachorros do grupo de estudo de Dodman começaram mais cedo, chupando cobertores com cerca de 5 meses de idade, e seus flancos com 9 meses.
Os cães podem ser tratados, mas quando não são o comportamento compulsivo é uma das principais razões pelas quais os donos colocam os bichos para adoção ou eutanásia, segundo behavioristas veterinários.
Dra. Overall afirmou em artigo científico que causas ambientais podem ultrapassar fatores genéticos no desenvolvimento de comportamento compulsivo em alguns casos.
Ela disse que a prática de "enforcar" um cachorro pelo pescoço, uma forma de disciplina defendida por alguns treinadores, produz comportamentos compulsivos. Cães que vieram de canis ou abrigos, cães de resgate e aqueles que são confinados e ficam entediados ou ansiosos também parecem apresentar tendência maior ao comportamento compulsivo, disse ela.
Outros animais domésticos, especialmente gatos e cavalos, assim como alguns animais de zoológicos, apresentam comportamentos compulsivos, incluindo chupar lã no caso de gatos siameses, transtorno de locomoção em cavalos confinados, e marcha em ursos polares, tigres e outros carnívoros em cativeiro.
Embora antidepressivos, particularmente inibidores seletivos de recaptação de serotonina e clomipramina, um antidepressivo tricíclico, e modificação no comportamento tenham se mostrado eficazes em controlar comportamento compulsivo em cachorros e pessoas, eles parecem não corrigir patologias ocultas ou causas, disse Ginns. Essas causas provavelmente são tão variadas quanto os comportamentos compulsivos --e tão complexas quanto a interação de vários genes e o ambiente.
"O estresse e a ansiedade, assim como trauma físico e doença, podem deflagrar comportamentos repetitivos que depois assumem vida própria", disse Ginns.
Entretanto, ele acredita que em muitos casos há uma predisposição genética que responde aos estímulos ambientais de forma que um comportamento antes normal passa a ser patológico. Essas disposições genéticas podem diferir acentuadamente em comportamentos diferentes.
Alguns geneticistas afirmam que, devido ao seu pedigree detalhado e à similaridade de seus genes em relação aos humanos, os cachorros são um modelo ideal para estudo de comportamentos e patologias humanas, especialmente os que envolvem padrões complexos de hereditariedade. Poucos humanos têm registros genealógicos detalhados, mas são um exemplo quando se fala em registrar cada detalhe dos ancestrais de seus animais de raça pura.
"Nick e eu temos um interesse por pedigrees", contou Ginns, explicando como ele e Dodman se tornaram colaboradores de Kerstin Lindblad-Toh e seus sequenciadores genéticos do Broad Institute do MIT e Harvard --o mesmo grupo que sequenciou o genoma do cão, agora tão valioso para estudiosos dos genes caninos quanto para estudiosos dos genes humanos.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
China quer prender quem comer carnes de gato ou cachorro
Projeto de lei pretende acabar com um hábito milenar da culinária chinesa.
Uma proposta para banir da China o hábito milenar de se comer carne de gato e de cachorro está gerando polêmica no país.
De acordo com a mídia estatal, um rascunho do que seria a primeira lei chinesa para punir o abuso contra animais deve ser mandada em abril para o Parlamento do país, o Congresso Nacional do Povo.
Se a lei for aprovada, qualquer pessoa flagrada comendo carne de gato ou cachorro deverá ser multada em até 5 mil yuan (cerca de R$ 1350) e ficar presa por até 15 dias.
Críticos da lei sustentam que seria difícil implementar a proibição e que a nova legislação protegeria injustamente alguns animais, em vez de outros.
Analistas, no entanto, argumentam que o direito dos animais, que antes não era visto como uma prioridade na China, vem ganhando importância entre os membros da crescente classe média - muitos dos quais têm animal de estimação.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Perto da extinção, tigres são apenas 3.200 no mundo
A população mundial de tigres caiu até 3.200 exemplares, o que aproxima a espécie de um ponto de "não retorno" em direção à extinção, segundo relatório divulgado hoje pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês).
Indonésia autoriza adoção de tigres para salvar espécie
O estudo afirma que o tráfico ilegal e a fragmentação dos habitats causou um descenso nas populações dos felinos, cuja população mundial estava em 20 mil exemplares nos anos 80 e em 100 mil há um século.
O WWF publicou estudo um dia antes de uma reunião entre delegados de 13 países asiáticos que têm populações de tigres na cidade tailandesa de Hua Hin, para definir medidas visando à proteção da espécie.
"É preciso atuar imediatamente para que esta espécie emblemática não alcance um ponto de não retorno", indicou Nick Cox, coordenador do Programa Tigre do Grande Mekong da WWF, que advertiu que os tigres do Vietnã, Laos e Camboja podem se extinguir em 2022 caso não sejam tomadas medidas de proteção.
O WWF considera que ainda é possível salvar o animal, já que o Grande Mekong conta com numerosas zonas protegidas para tigres --uma área acumulada de 540 mil quilômetros quadrados, superior ao tamanho da França.
"Essa região tem um potencial enorme para aumentar o número de tigres, mas isso só vai acontecer se houver uma coordenação de esforços entre os países, algo que não foi feito até agora, para proteger os tigres e seu habitat", destacou Cox.
Além da primeira Conferência Ministerial da Ásia para a Conservação do Tigre, acontece em setembro próximo uma reunião sobre o animal, presidida pelo primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, curiosamente um adepto da caça do felino na Sibéria.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
LABRADOR
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
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O labrador é um cão cujo peso varia de 35 a 43 quilos
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A altura do labrador fica entre 55 e 58 cm na cernelha*
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As cores mais comuns são: amarelo, marrom chocolate e preto
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Possuem dupla camada de pêlos: uma externa que é dura e comprida e, abaixo desta, uma pelagem fina e macia
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As orelhas são em formato triangular, de tamanho médio e caídas
COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
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O labrador é muito brincalhão e ativo
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São fiéis e muito obedientes
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Gostam muito de exercícios físicos, principalmente nadar
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Possuem habilidades, quando treinados, para atuarem como guias, assistentes e na prática da caça
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São facilmentes adestrados e treinados para funções específicas
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Adaptam-se muito bem a todos os integrantes da família
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Não são solitários, portanto, necessitam da companhia dos membros da família
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Possuem muita e energia, logo necessitam de muita atividade física.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Como escolher um gato
Antes de ter um gato, descubra que tipo você deseja: gato adulto ou filhote; pêlo curto ou longo; de raça ou vira-lata; macho ou fêmea; gato malhado, pintado, ou de uma cor só.
Se você morre de amores por um determinado tamanho, idade, sexo, raça ou aparência de gato, faça mais pesquisas antes de começar a procura. Você pode se surpreender ao constatar que o tipo que você adora não se adapta ao seu estilo de vida. Por exemplo, se você gosta de sossego em casa, um siamês não é o mais indicado. Todos sabem que eles são "faladores". Do mesmo modo, um gato persa é belíssimo, mas a menos que você se comprometa a cuidar de sua aparência diariamente (ou a pagar um profissional especializado toda semana), um belo gato de pêlo curto seria mais aconselhável. Você viaja muito? Então, você precisa de um gato mais adulto - no mínimo com oito meses de idade. Dois gatos são ainda melhor porque podem fazer companhia um ao outro enquanto você estiver fora.
Adulto ou filhote?
Todo mundo adora filhotes. Eles são engraçadinhos, divertidos, fofinhos e carinhosos - não resta a menor dúvida. Mas não cometa o erro de pensar que eles são "bebês". Quando o filhote está pronto para se afastar da mãe e viver em outra casa, ele pode caminhar, correr, saltar e escalar como o felino equivalente a uma criança de 10 anos. Além disso, se você pegar um filhote hoje, em apenas alguns meses você terá um gato adulto - um animal que viverá em média 12 a 15 anos.
Se você tiver tempo, espaço e energia para criar um filhote, não pense duas vezes - é uma experiência maravilhosa. Mas lembre-se que os filhotes são caros e exigem muita atenção. Precisam de cuidados veterinários rotineiros, doses de reforço das vacinas e esterilização. A maioria dos filhotes é passiva e carinhosa nos primeiros dias de vida, mas precisam de socialização e treinamento para continuarem assim; e mesmo com isso, não saberemos como será sua personalidade adulta até eles crescerem.
Por fim, bebês e filhotes de gato não combinam muito bem. É bom imaginar que um bebê de 1 ano e um gatinho de dez semanas possam "crescer juntos", mas não é exatamente assim que acontece. Em seis meses, essa pequena bola de pêlo que seu filho pode carregar terá se transformado em um gato adulto com mais de 5kg e o seu bebê de 3 anos terá três anos e meio.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Desmistificando a castração de cães e gatos
Os donos de cães e gatos machos torcem o nariz para a castração de seus totós. Há quem acredite que depois de serem retirados os testículos do bichinho, ele perderia sua masculinidade. O caso, no entanto, é desmistificado pela médica veterinária Fernanda Fragata, diretora do Hospital Sena Madureira, localizado na zona Sul de São Paulo. “Os machos castrados têm seu nível de agressividade reduzido, além de ter menos chances de desenvolver tumores nos testículos e na próstata”, explica.
As gatas e cadelas também só têm a ganhar com a castração, contanto que ela seja total, ou seja, são retirados os ovários, trompas e útero, como orienta a especialista. “Estudos recentes revelam que fêmeas castradas antes do primeiro cio têm 98% de chances a menos de sofrerem de câncer de mama, além de terem menos tendência a tumores e infecções no útero”. Vale lembrar também que a famosa gritaria das gatas no cio é extinta com a castração. “Este é um dos principais motivos que levam os donos a trazerem suas fêmeas para a esterilização”.
O mito da obesidade também é quebrado pela veterinária, que explica que apesar do animal ficar menos ativo depois de castrado, ele só desenvolverá obesidade se o dono não incentivar atividades físicas e não cuidar de sua alimentação. Outro ponto importante destacado por Fernanda é o uso de anticoncepcionais e a vasectomia com o objetivo de evitar gestações. Os procedimentos são totalmente desaconselhados, já que aumentam a dosagem de hormônios nas fêmeas, facilitando a incidência de câncer mamário, além de aumentar o risco de doenças venéreas nos machos.
A médica explica que ambos os procedimentos não são utilizados no hospital, já que oferecem mais riscos que benefícios aos animais. “O dono deve ter em mente que assim como os humanos devem ter cuidado com os parceiros sexuais, os animais também devem. É preciso conhecer muito bem a procedência do bicho a ser cruzado, para que não haja a contaminação por doenças venéreas.” Ela orienta que um macho com vasectomia, apesar de não engravidar uma fêmea, pode sim ser o transmissor de doenças graves, por isso que desaconselha o procedimento.
Quanto à idade ideal para a esterilização dos bicinhos, Fernanda destaca que os filhotes entre cinco e seis meses já estão aptos à cirurgia, contanto que já tenham passado por todas as primeiras vacinas e vermifugação. “O procedimento é extremamente simples e geralmente, os animais voltam rápido da anestesia, que é inalada”. Apesar disso, a médica explica que os pets ficam internados 24h no hospital como medida de segurança. “Os gatos, principalmente, tendem a voltar a sua rotina muito rápido e não sabem que foram recém-operados, com isso, os pontos podem se abrir.”
Para finalizar, a veterinária esclarece outro tema polêmico na reprodução de pequenos animais: a gestação tardia. Ela explica que diferentemente das mulheres, que têm menopausa, as fêmeas não castradas podem gerar filhotes até o fim da vida, não sendo recomendável, no entanto, gestações após os 8 anos. Caso seja a primeira gravidez do animal, os médicos não recomendam gestações após os 3 anos. “Os riscos de má formação de filhotes e a possibilidade de cesarianas aumentam nesse período. São riscos semelhantes às mulheres que têm filhos depois dos 40 anos”, conclui a médica veterinária.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
LOBO
Nome popular: Lobo
Nome Científico: Canis lupus
Hábitos alimentares: Caçador - carnívoro. Com a expansão humana e destruição de seu habitat as matilhas são forçadas a invadir áreas agrícolas para caçar e então são cruelmente mortos
Habitat: América do Norte, Europa e Ásia, em todos habitats do Hemisfério Norte, exceto em florestas tropicais e desertos áridos
Peso: Seu peso pode chegar até 80 kg para macho e 55 kg para fêmeas
Medidas: Cabeça e corpo chegam a 160 cm e a cauda até 56 cm
Gestação: O período de gestação é de 63 dias com o nascimento de 6 filhotes que podem pesar até 450g cada
Filhotes: São criados em ocos e tocas e a mãe fica perto da cria por um tempo enquanto o macho e o resto da matilha saem para caçar. São alimentados por regurgitação. Com 8 a 10 meses, estão prontos para viajar com a matilha. Adquirem maturidade sexual com 22 meses e podem viver até 13 anos
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
TUBARÕES
Os tubarões fazem parte de uma família muito antiga de animais. Os primeiros existem cerca de 200 milhões de anos antes dos dinossauros sofreram muitas mudanças ao longo do tempo. Hoje existem aproximadamente 375 espécies de tubarões pelo mundo.
Os tubarões são peixes valiosos, pois desempenham um papel crucial na limpeza dos oceanos, tragando animais mortos e refugos.
Os tubarões são os animais mais capacitados sensorialmente. Tem uma capacidade incrível de perceber estímulos de todos os tipos, sendo capaz de perceber uma gota de sangue em um milhão e meio de gotas de água a uma distância de 30 metros. O olfato é fantástico, e a sua audição e a linha unilateral estão ligadas e funcionam como radares para perceber vibrações na água. São dotados de uma espécie de sensores elétricos e por isso consegue perceber a sua presa através dos impulsos elétricos. São carnívoros tendo em sua dieta composta de peixes, crustáceos, lulas, polvos, tartarugas, raias e outros cações. Habitam as águas costeiras e oceânicas, desde a superfície ao fundo em quase todos os oceanos e mares. Podem viver até 80 anos.
Em geral, preferem águas mornas o que os faz nadar em direção as praias. Ao contrario do que se pensa, os tubarões não gostam de carne humana, mas sim os confundem com suas presas e por isso atacam. Dentre as 375 espécies existentes, cerca de 30 já atacaram os seres humanos, e desses 30 apenas 5 são considerados os mais perigosos. São eles:
Tubarão Branco
Tubarão Tigre
Tubarão Cabeça-chata
Tubarão Galha preta
Tubarão Mangona
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
ENVELHECIMENTO DOS GATOS
Os gatos que vivem sob bons cuidados podem viver mais de 20 anos. Para que atinjam tal idade é recomendável maior atenção à partir dos oito anos de idade, quando ficam menos imunes aos males do envelhecimento.
Vale então um maior cuidado na alimentação além de fazer consultas veterinárias e exames de saúde regulares.
É recomendável que dentes sejam limpos e inspecionados semanalmente. Quanto à alimentação, deve ser estimulada pois o gato passará a ter menos apetite e, consequentemente, comer em menores porções. Converse com o seu veterinário e saiba mais.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
URSO PANDA
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Subfamília: Ailurinae
Gênero: Ailuropoda
Espécie: Ailuropoda melanoleuca
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
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Os pandas vivem nas florestas da regiões montanhosas do sudeste da China (esta região é seu habitat natural)
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Vivem em cavernas e no oco de árvores
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Apesar de serem carnívoros, alimentam-se principalmente de folhas e brotos de bambu. Comem também alguns insetos e ovos como fontes de proteínas
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Possuem um comportamento dócil, tranquilo e tímido. São raros os casos em que um urso panda atacou um ser humano.
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São também chamados de: urso felino, urso de faixa e gato ursino
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Ao contrário de outras espécies de ursos, os pandas não hibernam durante o inverso
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Durante a fase da primavera ocorre o acasalamento, sendo que os filhotes, geralmente dois, nascem na época do inverno
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As patas do urso panda possuem cinco dedos
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Os filhotes de urso panda nascem com, aproximadamente, 2 kilos de peso
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Possuem dentes e mandíbulas muito fortes para poderem triturar os brotos de bambu
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Em média um urso panda vive durante 12 anos
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Esta espécie encontra-se em situação de extinção provocada, principalmente, pela baixa taxa de natalidade, caça indiscriminada (no passado) e pela destruição das florestas onde vivem. A reprodução em cativeiro ocorre em diversos zoológicos e centros de pesquisa animal espalhados pelo mundo
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Comprimento: 1.5 metro em média
Gestação: 7 a 9 meses
Cor: preto e branco
Peso: pode chegar a 150 kilos.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A VISÃO DE UM CACHORRO
Uma dúvida comum é se o cão enxerga em cores ou em preto-e-branco e a verdade é que eles têm a capacidade de enxergar cores, mas não da mesma maneira que nós. Para os cães, as cores verde, amarelo, laranja e vermelho não têm diferença nenhuma. É uma espécie de daltonismo para estas cores. Mas o cão consegue diferenciar as cores violeta, azul e verde.
Muitos estudiosos crêem que o cão enxerga um tom de amarelo quando olha para as cores vermelho, verde e amarela, e seria exatamente por isso que ele não conseguiria diferenciá-la.
Em resumo, os cães enxergam cores, mas com menos matizes e menos precisão que nós, que conseguimos diferenciar cerca de 10 milhões de cores e combinações diferentes.
Por outro lado, eles tem a capacidade de perceber tantos tons de cinza que é quase impossível testar completamente este talento, em função de nossas próprias limitações.
A explicação mais aceita para este fenômeno é que os canídeos antigos, antepassados de nossos cães, eram caçadores noturnos e a diferenciação dos tons de cinza era muito mais importante que a visão das cores.
E como todos os predadores, os cães identificam rapidamente objetos em movimento. Isso era fundamental para seu bom desempenho na caça. Ainda hoje existem numerosas raças que “caçam com a visão”, como os galgos, whippets e quase todos os lebréis. Este é um fator dos mais desenvolvidos na visão canina, podendo, em campo aberto, distinguir objetos do tamanho de um gato em movimento a quase 1.000 m. Por outro lado podem demorar a enxergar um objeto parado que você tenta mostrar a 1 metro de distância.
Por isso é mais fácil chamar a atenção de seu amigo com movimentos e sinais.
Portanto podemos afirmar que os cães não enxergam melhor ou pior que nós, apenas o fazem de uma forma diferente.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
Compacto, ágil e musculoso, o American "Staff" Terrier é forte e gracioso.
A altura varia entre 43 e 48 centímetros e seu peso entre 18 e 23 quilos. Sua cabeça é larga, com musculatura bem marcada. Preferencialmente, as orelhas e o rabo, curto em relação ao corpo, não devem ser cortados.
Sua pelagem é curta, brilhante, lisa e dura. O Staff, como é conhecido, pode ser encontrado em todas as cores, inclusive as sólidas, particolores e malhadas.
Apesar de muitas vezes ter sido usado para rinhas, este cão é dócil, inteligente, protetor e excelente com crianças, já que precisa de bastante exercício físico.
domingo, 10 de janeiro de 2010
TIGRE BRANCO
O tigre branco (também conhecido como o tigre de Bengala) têm aproximadamente 3 metros de compimento, e pesa aproximadamente 180-285 kg (400-569 LB).
Os tigres brancos não são albinos nem são uma subespécie separada, mas sim o resultado de um gene recessivo . Eles têm olhos azuis, um nariz rosa, e fundo branco cremoso com listras de cor chocolate. Os tigres brancos nascem de tigres comuns (Panthera tigris) e são muito raros no estado selvagem.
Eles ficam normalmente situados no Sudeste do Continente asiático e na Índia central e sulista. O tigre de Bengala branco mora em áreas gramíneas ou pantanosas e florestas onde eles podem ser bem camuflados. Eles quase desapareceram; a maioria vive agora dentro de jardim zoológicos ou parques especiais de vida selvagem.
sábado, 9 de janeiro de 2010
Os Melhores e Piores de 2009 do Adoro Cinema
As listas de Melhores do Ano costumam ser bastante populares e também geradoras de polêmicas porque muita gente não concorda com A e nem com B.
Complicadas de fazer porque sempre acaba ficando de fora um determinado título que não poderia ficar, o fato é que elas estão por aí e os editores do Adoro Cinema não deixaram de preparar as suas.
A diferença é que um deles preferiu listar em forma de ranking e o outro optou por deixar sem ordem definida. Confira abaixo, a lista dos Melhores e Piores de 2009.
OS 10 MELHORES DE 2009 (Roberto Cunha)
Quem Quer Ser um Milionário?
Avatar
Cidadão Boilesen
Distrito 9
A Mulher Invisível
Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei
Matadores de Vampiras Lésbicas
Gran Torino
O Lutador
Ele Não Está Tão a Fim de Você
TOP 10 2009 – MELHORES (Francisco Russo)
1 – Up – Altas Aventuras
2 – Frost/Nixon
3 – Gran Torino
4 – 500 Dias com Ela
5 – Distrito 9
6 – A Troca
7 – Milk – A Voz da Igualdade
8 – Avatar
9 – Apenas o Fim
10 – Deixa Ela Entrar
OS 10 PIORES DE 2009 (Roberto Cunha)
Terror na Antártida
Heróis
Recém Chegada
Eu Odeio o Dia dos Namorados
Força Policial
Atividade Paranormal
Jean Charles
Se Eu Fosse Você 2
O Sequestro do Metrô 1 2 3
Jogo entre Ladrões
TOP 10 2009 – PIORES (Francisco Russo)
1 – Força Policial
2 – Quarentena
3 – Veronika Decide Morrer
4 – Embarque Imediato
5 – A Pantera Cor-de-Rosa 2
6 – Um Segredo em Família
7 – Marido por Acaso
8 – Vigaristas
9 – No Meu Lugar
10 – Juízo Final
Complicadas de fazer porque sempre acaba ficando de fora um determinado título que não poderia ficar, o fato é que elas estão por aí e os editores do Adoro Cinema não deixaram de preparar as suas.
A diferença é que um deles preferiu listar em forma de ranking e o outro optou por deixar sem ordem definida. Confira abaixo, a lista dos Melhores e Piores de 2009.
OS 10 MELHORES DE 2009 (Roberto Cunha)
Quem Quer Ser um Milionário?
Avatar
Cidadão Boilesen
Distrito 9
A Mulher Invisível
Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei
Matadores de Vampiras Lésbicas
Gran Torino
O Lutador
Ele Não Está Tão a Fim de Você
TOP 10 2009 – MELHORES (Francisco Russo)
1 – Up – Altas Aventuras
2 – Frost/Nixon
3 – Gran Torino
4 – 500 Dias com Ela
5 – Distrito 9
6 – A Troca
7 – Milk – A Voz da Igualdade
8 – Avatar
9 – Apenas o Fim
10 – Deixa Ela Entrar
OS 10 PIORES DE 2009 (Roberto Cunha)
Terror na Antártida
Heróis
Recém Chegada
Eu Odeio o Dia dos Namorados
Força Policial
Atividade Paranormal
Jean Charles
Se Eu Fosse Você 2
O Sequestro do Metrô 1 2 3
Jogo entre Ladrões
TOP 10 2009 – PIORES (Francisco Russo)
1 – Força Policial
2 – Quarentena
3 – Veronika Decide Morrer
4 – Embarque Imediato
5 – A Pantera Cor-de-Rosa 2
6 – Um Segredo em Família
7 – Marido por Acaso
8 – Vigaristas
9 – No Meu Lugar
10 – Juízo Final
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE OS ANIMAIS:
1. O pica-pau pode dar cem bicadas por minuto numa árvore.
2. O beija-flor bate as asas noventa vezes por segundo, quatro vezes mais rápido que uma libélula. Ele voa de frente, de costas e até de ponta-cabeça. Procura néctar em 2 mil flores todos os dias.
3. Apesar do tamanho, o pescoço de uma girafa tem apenas sete ossos, o mesmo número de ossos do pescoço de um homem. A cabeça da girafa fica a mais de dois metros de distância do coração. Para fazer o sangue subir, o coração precisa ser muito forte. O coração da girafa é 43 vezes maior que o do ser humano.
4. Quanto em perigo, os elefantes formam um círculo em que os mais fortes protegem os mais fracos.
5. Um camelo consegue beber 120 litros de água em dez minutos. Ele retém água para oito dias. Pode andar de 200 a 270 km por dia. As girafas e os ratos podem viver mais tempo sem água que o camelo.
6. O pavão macho possui duzentas penas longas e coloridas na cauda.
7. Um porco-espinho, tem em média, 30 mil espinhos. Ele é um excelente nadador porque os espinhos ajudam a flutuar.
8. A preguiça movimenta-se de noite e dorme de dia (mais de dezoito horas sempre). Tem um pescoço que pode virar até 180 graus. Assim, não precisa mexer o corpo para olhar o que está acontecendo ao seu redor.
9. Cada salto em distância de algumas espécies de cangurus corresponde a dez metros. Já os sapos pulam cinco metros e meio. Em termos de altura, o canguru alcança 2,7 metros, menos que o puma (3,1 metros) e mais que o coiote (1,2).
10. Um avestruz mede de 1,80 a 2,50 metros de altura, o mesmo tamanho de um camelo. As girafas atingem sete metros, o mesmo que um prédio de dois andares.
11. A mula é resultado do cruzamento de um burro e uma égua.
12. Num único dia, uma andorinha come 2 mil moscas.
13. Os elefantes possuem uma audição aguçada e podem facilmente detectar os passos de um camundongo. Suas presas pesam mais de cem quilos. Um elefante come 125 quilos de plantas, capim e folhagens, e bebe duzentos litros de água por dia. Sua tromba suga dez litros de água de uma só vez.
14. Um carneiro fornece cinco quilos de lã e cem litros de leite por ano.
15. De acordo com a espécie, uma centopéia pode ter de 28 a 354 patinhas.
16. O coice mais fiolento de que se tem notícia é o da girafa.
17. O pernilongo macho vive de néctar ou seivas vegetais. São as fêmeas que sugam o sangue dos mamíferos, aves e amfíbios para depois produzirem os ovos.
18. Para fazer seu cricri caacterístico, o grilo esfrega uma das asas dianteiras na borda da outra. As mêmeas são mudas.
19. Dromedário e camelo não são iguais. Apesar de os dois terem duas corcovas, no dromedário uma delas é tão pequena que quase não aparece. Por isso, para ficar mais fácil a diferenciação, diz-se que o dromedário tem uma corcova e o camelo, duas. O dromedário é masi dócil e fácil de montar.
20. O órgão sexual da aranha macho está localizada no final de uma de suas patinhas.
21. Uma formiga pode levantar qualquer coisa que tenha cinqüenta vezes o seu peso. Uma abelha carrega um peso equivalente a trezentas vezes o seu.
22. Mosquitos são atraídos duas vezes mais pelo azul do que por qualuqer outra cor.
23. As abelhas tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois menores na frente.
24. O bicho-da-seda possui um olfato tão aguçado que pode sentir a presença da fêmea a 11 km de distância.
25. As formigas são equipadas com cinco narizes diferentes, cada um com uma função específica. A minhoca e a lesma, possuem quatro.
26. O caracol faz um único acasalamento durante sua vida inteira. Também quando ele acontece… dura 12 horas!
27. Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano. Para produzirem um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores. As abelhas-rainhas põem 3 mil ovos num único dia.
28. A criatura mais pesada do mar, a baleia-azul, pesa 140 toneladas. É vinte vezes mais pesada que a maior criatura da terra, o elefante africano.
29. Um atum pode nadar até 170 km num único dia.
30. Um polvo pode medir de ponta a ponta, trinta metros. Ele possui uma bolsa que contém tinta e lhe serve de defesa. Atacado, ele solta esse líquido, que enegrece a água ao seu redor.
PERGUNTAS CURIOSAS:
1. Porque as hienas vivem rindo?
As hienas não riem. À noite, elas costumam soltar seu uivo esquisito, que parece uma gargalhada.
2. As listras das zebras são sempre iguais?
Não. Cada zebra tem um desenho diferente, como acontece com nossas impressões digitais.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Saiba tudo sobre o tigre
Cada tigre tem um desenho de pêlos diferente
Nome popular: Tigre
Nome Científico: Panthera tigris
Distribuição geográfica: China, Índia, Sumatra, Java e Bali
Habitat natural: Florestas temperadas e frias. Ele surgiu originalmente na Sibéria
Hábitos alimentares:Come animais - leopardos, crocodilos, tartarugas, peixes, outros tigres. Pode comer os homens, também
Tamanho: De 1,42 a 2,60 metros de comprimento, incluindo a cauda, que pode ter mais de 1 metro
Peso: Pesa cerca de 200 quilos
Período de gestação: 100 a 108 dias
Filhotes: Nascem pesando no máximo um quilo. A fêmea tem de um a quatro filhotes a cada ninhada, com intervalos de três anos. Os filhotes ficam sob os cuidados da mãe até completarem 3 anos. Apenas a fêmea cuida dos filhotes
Tempo médio de vida: 20 anos. Os machos costumam morrer mais rápido que as fêmeas
Contra a extinção: Algumas subespécies, como o Tigre-de-bengala (Panthera tigris tigris), ainda são bastante comuns. O Tigre-do-cáspio (Panthera tigris virgata) e o Tigre-de-java (Panthera tigris sondaica) já foram extintos. Outros correm o risco de extinção. entre eles estão o Tigre-da-china (Panthera tigris amoyensis), Tigre-da-sibéria (Panthera tigris altaica) e o Tigre-de-sumatra (Panthera tigris sumatra)
Curiosidades:
Os tigres conseguem saltar 9 metros de distância e 5 metros de altura.
Eles costumam temer os seres humanos, de tanto que já foram caçados por pessoas.
Os tigres são bons nadadores - já chegaram a percorrer mais de cinco quilômetros nas águas.
Nenhum tigre tem as listras dos pêlos igual a outro. Elas correspondem às impressões digitais dos seres humanos: servem para diferenciar um animal do outro.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Conheça 12 curiosidades sobre os cachorros
Você sabia que dar chocolate ao seu cãozinho pode matá-lo. Pois é... aqui 12 curiosidades que talvez você não saiba sobre o melhor amigo do homem.
1 - A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.
2 - Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg.
3 - Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali.
4 - Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria.
5 - O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão.
6 - Os cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado.
7 - Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.
8 - Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.
9 -Os cães veem cores, mas não tão nitidamente como os humanos.
10 -Os estadunidenses gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos.
11 - Quando os cães têm dor de barriga, comem mato para vomitar.
12 - Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.
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